A sombra daquele cajueiro já nos abrigou
Incontáveis vezes, nas tardes de sol
Os segredos pareciam inquietos e voavam
Como aquele pássaro, rondando nossas
cabeças
Não, eu não sabia o que era
Apenas gostava de deitar sob a sombra
Falar, ouvir, silenciar
E admirar as nuvens, o céu, o verde
Da folhagem dos teus olhos
E agora, nesse mirante
As luzes amarelas dos postes nos
observam
Ansiosas, ao longe
É setembro, não é época
Mas o cajueiro floresce
Seu queixo descansa no meu ombro
Minha alma descansa na sua paz
Consegue ver sua casa daqui?
Claro, você está comigo.
Gabriel Queiroz
BAAAAAAARRRRRRRRRTTTTT
ResponderExcluirKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
ResponderExcluirFindar nas casas surreais(e sentimentais) das resenhas da vida...
ResponderExcluir