domingo, 25 de agosto de 2013

De Mãos Dadas

Vou passando de novo pelas mesmas ruas.
Vou vivendo de novo aquelas horas cruas.
Vão caindo de novo as flores amarelas nas ruas.
As minhas mãos se juntam novamente às tuas.

A rotina me conforta: a tua, a minha, as duas.


Gabriel Queiroz


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