Vem, meu amor!
Vem tirar essa vida do automático.
Vem, que máquinas não amam.
Vem me fazer olhar pro céu,
Olhar pra dentro, olhar pra ti!
Vem, que máquinas não admiram.
Vem, meu amor.
Vem colorir esta escala de cinza,
Perfumar estas rosas de plástico,
Vem animar esta escola de lástimas!
Vem, que máquinas não cantam,
Pôr mais notas neste samba.
Gabriel Queiroz
Amo o que tu escreve, mas esse... Sem palavras pra comentar. Sensacional!
ResponderExcluirSão seus olhos, cunhas! asuhasuh
Excluir