Hoje não uso lápis ou caneta preta.
Hoje uso aquela caneta azul,
Que recarrego há tempos
Pra escrever pra ti.
Hoje, meu bem, ouço aquela música
Suave e alegre em vez da melancolia
Que gostávamos tanto de ouvir.
Hoje, amor, meu peito está aberto
A novas batidas.
E o céu está aberto, com algumas estrelas,
Pra lembrar de ti.
Gabriel
Queiroz
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